Movimento Cívico pela Linha do Vouga

"Estamos na luta pela Linha do Vouga. Todos nós sonhamos com algo e todos nós ambicionamos algo. Aquilo com que sonhamos e com que ambicionamos é que a via estreita tenha um futuro e não um fim. Queremos que preservem a última linha de via estreita do país, que a renovem, que lhe "limpem a cara". Não queremos que a eliminem pois faz parte da nossa história. Queremos que os nossos filhos, netos e bisnetos, possam, no futuro, desfrutar das mesmas aventuras que todos nós (ainda) podemos desfrutar. A história da Linha do Vouga é algo que tem de ser preservado, pois um país que não preserve a sua história, não é um país. A via tem um potencial turístico enorme, assim como uma afluência de passageiros que consideramos sustentável caso a oferta de comboios seja melhorada. Em Espanha, encontram-se alguns exemplos de como a via estreita pode ser rentável no século XXI, basta para isso algum dinamismo e vontade política para que isso aconteça de igual modo em Portugal."

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terça-feira, 2 de dezembro de 2025

Marchas de formação de maquinistas no troço central da Linha do Vouga


Neste vídeo, mostramos algumas circulações das automotoras UDD 9630 relativas a marchas especiais de formação de maquinistas que têm decorrido no recém-renovado troço central da Linha do Vouga. 

Estas imagens foram captadas em vários locais do troço que liga Oliveira de Azeméis a Sernada do Vouga, entre os dias 19 de novembro e 1 de dezembro. Com a velocidade máxima estipulada nos 40 km/h, estas marchas continuarão a decorrer até ao dia 12 deste mês.


🎬 Créditos: Imagens captadas por Vitor Gomes e Jorge Seoane

sexta-feira, 14 de novembro de 2025

'MiraVouga': uma solução para devolver o comboio ao troço central

Passaram 12 anos desde que o serviço ferroviário de passageiros foi suspenso no troço central da Linha do Vouga. Em 2013, devido ao avançado estado de degradação da infraestrutura, a velocidade máxima naquele troço já era de apenas 30km/h. 

Um descarrilamento junto ao apeadeiro de Ul, em meados de outubro desse ano, viria a ser um dos principais pretextos para CP e Refer (atual IP) limitarem as circulações à velocidade máxima de 10km/h, tornando aquele comboio no mais lento de Portugal (e provavelmente da Europa). 

O descarrilamento de uma automotora 9630 junto ao apeadeiro de Ul, a 21 de outubro de 2013, acabou por ditar a suspensão temporária do serviço ferroviário de passageiros, no troço central. Foto: Anibal Bastos

Com apenas duas circulações diárias em cada sentido, de Oliveira de Azeméis as automotoras que partiam às 10h30 e às 16h54 em direção a Sernada do Vouga, e no sentido inverso às 6h09 e 14h52, e que já demoravam uma hora e seis minutos para percorrer os cerca de 29 quilómetros, passaram a demorar cerca de três horas!

Se a contestação das populações (onde nos incluímos) e autarcas travou a intenção anunciada pelo governo, em novembro de 2011, de encerrar toda a Linha do Vouga, as mesmas forças já não foram capazes de travar a suspensão do serviço ferroviário de passageiros no seu troço central, que se consumou no final daquele fatídico mês de outubro de 2013, com o anúncio de que este seria substituído por transporte rodoviário (autocarro/táxi), porém mantendo-se aberto e à velocidade máxima de 10 km/h apenas para comboios de serviço (idas à manutenção), num cenário que perdurou ao longo de todos estes anos.

Quando já eram poucos os que acreditavam ser possível salvar aquele troço votado completamente ao abandono, eis que em fevereiro de 2024 iniciaram as tão desejadas obras de renovação, com um investimento que rondou os 6,2 milhões de euros. Em agosto deste ano, o governo e a IP anunciaram com pompa e circunstância a conclusão dessa empreitada, no entanto alegaram que apesar da infraestrutura encontrar-se agora em boas condições de circulação, ainda não permite a retoma do serviço de passageiros. 

Nesta imagem, mostramos o "antes e depois" do estado da via, junto ao local onde ocorreu o descarrilamento de 2013.


Ora, a nossa convicção é de que não há, na verdade, um bom motivo que o justifique. Nesse sentido, o objetivo desta nossa publicação não é debruçar-nos sobre o que compete fazer a cada uma das entidades responsáveis pela Linha do Vouga (IP e CP) para que o serviço de passageiros seja reposto o quanto antes, até porque já o fizemos num comunicado lançado em agosto, mas antes deixar algumas sugestões à operadora ferroviária, as quais, do nosso ponto de vista, poderiam ajudar a agilizar este processo.


Como temos vindo intensamente a alertar, um dos grandes problemas desta linha é a falta de material circulante, mas não é menos verdade que desde 2017 que a CP tem vindo a recuperar o pouco material de via estreita que resta no nosso país. E boa parte desse material até já se encontra disponível precisamente nesta linha, embora a sua utilização se tenha limitado apenas a circulações de carácter turístico. Não sendo, portanto, a falta de material circulante motivo para justificar a ausência do serviço de passageiros no troço central, do nosso ponto de vista é possível não só repor as circulações que existiam antes da sua suspensão, como é possível adicionar pelo menos mais duas em cada sentido. 

Deixamos, por isso, aqui um quadro com os horários praticados atualmente pelo serviço de substituição (táxi) e outro com a nossa sugestão para a imediata reposição do serviço ferroviário, que apesar de contemplar mais duas circulações em cada sentido, continua a não ser o ideal, mas com os reajustes que apresentamos, permitiria ter alguma atratividade. Tivemos em consideração uma redução dos tempos de viagem de uma hora e seis minutos para "apenas" 55 minutos, acreditando que será expectável um aumento da velocidade máxima de 30 para 50 km/h, à semelhança do que é praticado nos restantes troços. Uma das nossas preocupações é que os comboios que chegam tanto a Oliveira de Azeméis como a Sernada do Vouga possam ter ligação com os comboios que seguem em direção a Espinho e Aveiro, respetivamente, com o menor tempo de espera possível.

Neste quadro, mostramos os horários praticados atualmente pelo serviço rodoviário de substituição (táxi), os quais são praticamente idênticos aos que eram feitos pelo comboio antes da sua suspensão.

Neste quadro, mostramos a nossa sugestão de novos horários para a imediata reposição do serviço ferroviário, contemplando mais duas circulações em cada sentido. (*) O comboio correspondente à hora assinalada termina/inicia atualmente a sua marcha em Macinhata do Vouga, pelo que para assegurar ligação ao troço central, teria de passar a terminar/iniciar em Sernada.

Mas afinal, qual é o material circulante que poderia fazer este serviço? A resposta até poderá ser bem mais simples do que parece... Como todos sabemos, e a título de exemplo, um dos grandes sucessos da Linha do Douro é o comboio "Miradouro", constituído essencialmente pelas famosas locomotivas diesel CP 1400, dos anos 60, e pelas carruagens Schindler, dos anos 40. Ora, na Linha do Vouga é possível replicar uma composição relativamente semelhante, que poderia ser o comboio "MiraVouga", recorrendo às locomotivas diesel CP 9000, também dos anos 60, e às carruagens napolitanas, dos anos 30. 

Neste momento, em Sernada do Vouga já se encontram disponíveis as locomotivas CP 9004 e 9005, assim como duas carruagens napolitanas (17-29 004 e 37-29 006). Além disso, a CP tem mais duas carruagens napolitanas a recuperar nas suas oficinas de Contumil, assim como já terá em estado de marcha as automotoras Allan 9310 e Nohab 9103, às quais se juntam e a aguardar recuperação, respetivamente, as suas irmãs 9305 e 9102. Com este material, seria perfeitamente possível criar o tal comboio "MiraVouga", que seria responsável pela maioria das circulações no troço central, sendo que as restantes seriam feitas através da rotação das automotoras 9630, as quais são responsáveis pelo serviço nos restantes troços.


Como é óbvio, esta solução seria temporária e de transição para o novo material circulante que se espera que chegue com urgência a esta linha, mas enquanto isso não acontece, a criação do comboio "MiraVouga" permitiria, além da injeção de mais material na rede com relativa rapidez, a reabertura e melhoria do serviço, que apesar de continuar a não ser o ideal, já seria melhor que nada. Na elaboração da nossa sugestão para a nova tabela de horários, para além da existência de ligações com os comboios que seguem para Aveiro e Espinho com tempos de espera aceitáveis, tivemos em conta que estes possam servir essencialmente quem procura deslocações de e para o trabalho ou escola.


Além disso, para evitar, ou minimizar, que o material histórico afeto ao "MiraVouga" seja vandalizado, este terá sempre de iniciar e terminar as suas marchas em Sernada do Vouga, para que ali possa ficar resguardado durante a noite. É, portanto, a hora de apontar a mira a esta solução e devolver o Vouga ao troço central. Não queremos mais desculpas, queremos o serviço ferroviário de volta. Queremos o comboio "MiraVouga"!

domingo, 10 de agosto de 2025

Imagens incríveis da 'Rampa de Albergaria' após a sua recente renovação


No vídeo que aqui partilhamos, com uma perspectiva aérea como nunca antes visto, podemos observar uma automotora UDD 9630 a percorrer os 4 quilómetros deste verdadeiro ex-líbris da Linha do Vouga, o qual permite vencer o desnível de quase cem metros de altitude, entre Albergaria-a-Velha e Sernada do Vouga. 



Autoria do vídeo: Fernando Liberato


quarta-feira, 23 de julho de 2025

Regresso e testes da locomotiva CP 9005 na Linha do Vouga

Locomotiva CP 9005 pronta a tracionar o comboio histórico para marcha de ensaios. Foto: Vitor Gomes

Neste vídeo, mostramos o momento exato em que, no passado dia 17 de julho, em Aveiro, a locomotiva Euskalduna/Alsthom CP 9005 regressou à Linha do Vouga, após um longo período de restauro nas oficinas da CP. Nos últimos dias, têm decorrido as respetivas marchas de ensaio, nas quais, inclusive, a histórica locomotiva diesel já tracionou o comboio histórico, entre Sernada do Vouga e Aveiro.


 🎬 Créditos: Imagens captadas por Bruno Soares e Vitor Gomes

sexta-feira, 18 de julho de 2025

Locomotiva CP 9005 já chegou à Linha do Vouga!

Na manhã de ontem, a histórica locomotiva Euskalduna/Alsthom CP 9005 foi transportada de Contumil para Aveiro, onde chegou à Linha do Vouga pouco depois do meio-dia. 

Este foi o culminar de um longo processo de recuperação, que teve o seu início há três anos, nas oficinas da CP. Esta locomotiva regressa, assim, a uma linha onde prestou esporádicos serviços na já longínqua década de 90. Agora, é esperado que  juntamente com a sua irmã CP 9004, seja responsável pela tração do Comboio Histórico do Vouga.

O Movimento Cívico pela Linha do Vouga aproveita a ocasião para saudar e parabenizar a equipa de recuperação e manutenção dos comboios históricos da CP - Comboios de Portugal, pelo magnífico trabalho realizado!

Galeria de imagens


Autoria das fotos: Bruno Soares

Vídeo


 Autoria do vídeo: World RailWay

sexta-feira, 29 de novembro de 2024

A evolução do restauro da locomotiva CP9005 e o regresso da Allan CP9310 aos carris

Allan CP9310 no exterior das oficinas de Guifões, a 23 de novembro de 2024. Foto: Histórias de Comboios

A propósito da celebração do seu 47° aniversário, a APAC organizou uma viagem especial para visita ao Complexo Oficinal de Guifões. 

Foi durante esta iniciativa comemorativa, realizada no passado dia 23, que os participantes foram surpreendidos com o regresso da Allan CP9310 aos carris, onde nela puderam viajar algumas centenas de metros no interior do complexo. 

Entre outros trabalhos de relevo, também foi possível observar a evolução da recuperação da locomotiva CP9005, a qual poderá vir a ser uma mais valia para a fiabilidade da operação do Comboio Histórico do Vouga. 

Deste modo, é com grande expectativa que o MCLV aguarda o regresso destas duas composições à Linha do Vouga, tornando a sua oferta turística ainda mais robusta e apetecível. Segundo fonte da CP, a transferência destas composições estará dependente da libertação de espaço nas cocheiras de Sernada do Vouga, o que só deverá acontecer aquando da ampliação do Museu Ferroviário de Macinhata do Vouga.

Fotos: Marco Cambinas

Vídeo: APAC

MCLV, 29 de novembro de 2024

quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Marcha especial para rotação de material circulante com passagem pelo troço central renovado


Neste vídeo, o MCLV apresenta o acompanhamento da marcha especial, entre Oliveira de Azeméis e Sernada do Vouga, para a rotação de material circulante, com vista à ida às oficinas. Nas imagens, captadas a 7 de setembro, é possível observar a composição composta pelas automotoras UDD 9637 (à cabeça) e 9634, com passagem pela parte do troço central já renovado em Travanca e Figueiredo, e ainda por Pinheiro da Bemposta, Branca, Albergaria-a-Nova e Albergaria-a-Velha. 


Infelizmente, as automotoras encontravam-se de tal forma vandalizadas que não nos foi sequer possível ocultar as pinturas indesejadas, pelo que pedimos desde já desculpa pela partilha das imagens neste estado, mas apenas são reveladoras desta triste e dura realidade.


MCLV, 26 de setembro de 2024

quarta-feira, 29 de maio de 2024

CP aplicou sistema de portas automáticas na automotora UDD 9634

A automotora UDD 9634 voltou recentemente das oficinas de Guifões. Foto: Bruno Soares

Passou quase despercebido mas este "pequeno" grande upgrade implementado na automotora UDD 9634 representa um avanço rumo à modernidade na Linha do Vouga. 

Vista exterior do botão para abertura automática de portas. Foto: Bruno Soares

Até há bem pouco tempo persistiu o obsoleto sistema pneumático de abertura de portas nas velhinhas automotoras, mas esse cenário, ao que tudo indica, está prestes a mudar. Isto porque a CP aplicou o sistema electrónico de abertura de portas automatizado na automotora UDD 9634, que regressou aos carris há pouco mais de um mês, após revisão nas oficinas de Guifões.


Vista interior dos botões para abertura automática de portas. Foto: Bruno Soares

Este upgrade representa uma melhoria substancial nas condições de segurança destas composições, dada a particularidade de só ser permitida a abertura de portas para o lado em que efetivamente existir plataforma de embarque de passageiros. Uma nota menos positiva para as práticas de vandalismo que continuam a assolar a Linha do Vouga e que, infelizmente, já causaram estragos na automotora em questão.


Pormenor do novo botão de abertura e respetivo aviso de segurança. Foto: Bruno Soares


MCLV, 29 de maio de 2024

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Comboio Histórico do Vouga (opinião)

Um dos nossos sonhos, um dos nossos "projectos" que levaram à criação deste Movimento, um dos nossos objectivos e uma das nossas intenções para a sobrevivência da via estreita em Portugal, e neste caso em concreto, da Linha do Vouga, vai ser cumprido! O Comboio Histórico do Vouga é uma realidade e estará ao alcance de todos a partir de Julho. 


No entanto, como seria previsível ao longo deste processo, nem tudo são boas notícias. Nas últimas semanas, o executivo da câmara municipal de Águeda divulgou os horários e preços para esta nova oferta turística, que mais tarde vieram a ser confirmados pela própria CP- Comboios de Portugal. É precisamente o preço que faz manchete no campo das notícias menos boas. Várias pessoas têm demonstrado o seu descontentamento pelos preços "proibitivos" deste comboio histórico (29,50 euros para adulto e 16 euros para criança). 

Chegamos, portanto, a uma fase em que o nosso Movimento têm de assumir uma posição que permita dar vóz a todos os quanto se demonstraram desiludidos pelos preços anunciados. Se olharmos para a história da via estreita e os princípios da sua utilização, verificamos que existe um contra-senso muito grande quando nos dias de hoje se tenta transformar um comboio histórico de via estreita num produto "gourmet". De facto, este comboio histórico está, por enquanto, muito longe daquilo que idealizamos para a Linha do Vouga. 

Este ou qualquer outro comboio de carácter turístico que fizesse serviço nesta linha deveria ser virado para as massas e não apenas para quem tem "massa"! Efectivamente, não temos dados que nos permitam calcular os custos operacionais deste serviço nos moldes actuais, mas estamos convictos que não se deve ou não se tem de obter o retorno, quase que à força, do investimento que foi feito logo no ano de estreia. Ora, na nossa opinião e sendo este o ano zero do Comboio Histórico do Vouga, os preços deviam ser mais apelativos (por exemplo 20 euros adulto, 10 euros criança) de forma a captar a atenção de quem pretendesse viajar em família ou até mesmo de instituições públicas como escolas ou lares da terceira idade. Lamentamos de igual modo que, neste momento, o Comboio Histórico do Vouga seja visto, de certa forma, como mais um aperitivo para quem pretende viajar... no Comboio Histórico do Douro.  

Apesar de discordarmos dos preços que serão praticados nesta fase inicial, o comboio histórico continuará a ser promovido e apoiado por este Movimento, pois queremos imenso que obtenha sucesso. Temos a perfeita noção que está na mão de todos nós contribuir para que este serviço seja um sucesso e se repita em anos futuros. Como tal, deixamos aqui mais um excelente vídeo para "aguçar a boca" de todos aqueles que estão "sedentos" por viajar no "novo Vouguinha".


Texto: Movimento Cívico pela Linha do Vouga
Vídeo: Fernando Liberato (Youtube)

domingo, 7 de maio de 2017

Locomotiva que fará parte do comboio histórico já chegou!


O dia 5 de Maio de 2017 ficará, certamente, na memória de todos aqueles que gostam e que são entusiastas da via férrea portuguesa, nomeadamente, da Linha do Vouga. Este foi o dia em que chegou à "nossa" linha a locomotiva que fará parte do comboio histórico que começará a circular em julho deste mesmo ano. 


A locomotiva CP Alsthom 9004, chegou a Aveiro por volta das 15 horas, tendo já efectuado a viagem entre essa localidade e Sernada do Vouga, onde terá chegado cerca das 16h30. Esse destino final coincide com o local onde ficará resguardada.  


Com a chegada da locomotiva, a CP iniciará uma plano de formação de maquinistas para efectuarem este serviço turístico. Relembramos que dia 20 deste mês, o comboio histórico já terá de estar operacional, uma vez que será efectuada a primeira viagem, exclusiva apenas a convidados. 

Fotos: Eduardo Guardão
Anos
A idade da Linha do Vouga
98 Quilómetros
Via férrea ativa entre Espinho e Aveiro
610000 Passageiros
Média anual na Linha do Vouga

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