Movimento Cívico pela Linha do Vouga

"Estamos na luta pela Linha do Vouga. Todos nós sonhamos com algo e todos nós ambicionamos algo. Aquilo com que sonhamos e com que ambicionamos é que a via estreita tenha um futuro e não um fim. Queremos que preservem a última linha de via estreita do país, que a renovem, que lhe "limpem a cara". Não queremos que a eliminem pois faz parte da nossa história. Queremos que os nossos filhos, netos e bisnetos, possam, no futuro, desfrutar das mesmas aventuras que todos nós (ainda) podemos desfrutar. A história da Linha do Vouga é algo que tem de ser preservado, pois um país que não preserve a sua história, não é um país. A via tem um potencial turístico enorme, assim como uma afluência de passageiros que consideramos sustentável caso a oferta de comboios seja melhorada. Em Espanha, encontram-se alguns exemplos de como a via estreita pode ser rentável no século XXI, basta para isso algum dinamismo e vontade política para que isso aconteça de igual modo em Portugal."

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terça-feira, 25 de novembro de 2025

Comboio Histórico do Vouga está de regresso para mais uma edição de Natal

Créditos da imagem: Facebook da CP

Foi no dia após a Linha do Vouga ter completado os seus 117 anos que a CP resolveu "presentear" os seus clientes e demais entusiastas com o anúncio oficial de mais uma edição natalícia do Comboio Histórico do Vouga, que este ano circulará todos os sábados e domingos, de 7 de dezembro a 4 de janeiro. 

A histórica composição voltará aos carris para mais uma jornada festiva entre Aveiro e Macinhata do Vouga, com direito às habituais visitas ao Museu Ferroviário local e ao centro da cidade de Águeda.

Comparativamente com a edição anterior, registamos nova ligeira subida do preço dos bilhetes, no entanto continuemos confiantes que esta edição voltará a ser um sucesso. A venda dos bilhetes já se encontra disponível na seguinte ligação:


sexta-feira, 14 de novembro de 2025

'MiraVouga': uma solução para devolver o comboio ao troço central

Passaram 12 anos desde que o serviço ferroviário de passageiros foi suspenso no troço central da Linha do Vouga. Em 2013, devido ao avançado estado de degradação da infraestrutura, a velocidade máxima naquele troço já era de apenas 30km/h. 

Um descarrilamento junto ao apeadeiro de Ul, em meados de outubro desse ano, viria a ser um dos principais pretextos para CP e Refer (atual IP) limitarem as circulações à velocidade máxima de 10km/h, tornando aquele comboio no mais lento de Portugal (e provavelmente da Europa). 

O descarrilamento de uma automotora 9630 junto ao apeadeiro de Ul, a 21 de outubro de 2013, acabou por ditar a suspensão temporária do serviço ferroviário de passageiros, no troço central. Foto: Anibal Bastos

Com apenas duas circulações diárias em cada sentido, de Oliveira de Azeméis as automotoras que partiam às 10h30 e às 16h54 em direção a Sernada do Vouga, e no sentido inverso às 6h09 e 14h52, e que já demoravam uma hora e seis minutos para percorrer os cerca de 29 quilómetros, passaram a demorar cerca de três horas!

Se a contestação das populações (onde nos incluímos) e autarcas travou a intenção anunciada pelo governo, em novembro de 2011, de encerrar toda a Linha do Vouga, as mesmas forças já não foram capazes de travar a suspensão do serviço ferroviário de passageiros no seu troço central, que se consumou no final daquele fatídico mês de outubro de 2013, com o anúncio de que este seria substituído por transporte rodoviário (autocarro/táxi), porém mantendo-se aberto e à velocidade máxima de 10 km/h apenas para comboios de serviço (idas à manutenção), num cenário que perdurou ao longo de todos estes anos.

Quando já eram poucos os que acreditavam ser possível salvar aquele troço votado completamente ao abandono, eis que em fevereiro de 2024 iniciaram as tão desejadas obras de renovação, com um investimento que rondou os 6,2 milhões de euros. Em agosto deste ano, o governo e a IP anunciaram com pompa e circunstância a conclusão dessa empreitada, no entanto alegaram que apesar da infraestrutura encontrar-se agora em boas condições de circulação, ainda não permite a retoma do serviço de passageiros. 

Nesta imagem, mostramos o "antes e depois" do estado da via, junto ao local onde ocorreu o descarrilamento de 2013.


Ora, a nossa convicção é de que não há, na verdade, um bom motivo que o justifique. Nesse sentido, o objetivo desta nossa publicação não é debruçar-nos sobre o que compete fazer a cada uma das entidades responsáveis pela Linha do Vouga (IP e CP) para que o serviço de passageiros seja reposto o quanto antes, até porque já o fizemos num comunicado lançado em agosto, mas antes deixar algumas sugestões à operadora ferroviária, as quais, do nosso ponto de vista, poderiam ajudar a agilizar este processo.


Como temos vindo intensamente a alertar, um dos grandes problemas desta linha é a falta de material circulante, mas não é menos verdade que desde 2017 que a CP tem vindo a recuperar o pouco material de via estreita que resta no nosso país. E boa parte desse material até já se encontra disponível precisamente nesta linha, embora a sua utilização se tenha limitado apenas a circulações de carácter turístico. Não sendo, portanto, a falta de material circulante motivo para justificar a ausência do serviço de passageiros no troço central, do nosso ponto de vista é possível não só repor as circulações que existiam antes da sua suspensão, como é possível adicionar pelo menos mais duas em cada sentido. 

Deixamos, por isso, aqui um quadro com os horários praticados atualmente pelo serviço de substituição (táxi) e outro com a nossa sugestão para a imediata reposição do serviço ferroviário, que apesar de contemplar mais duas circulações em cada sentido, continua a não ser o ideal, mas com os reajustes que apresentamos, permitiria ter alguma atratividade. Tivemos em consideração uma redução dos tempos de viagem de uma hora e seis minutos para "apenas" 55 minutos, acreditando que será expectável um aumento da velocidade máxima de 30 para 50 km/h, à semelhança do que é praticado nos restantes troços. Uma das nossas preocupações é que os comboios que chegam tanto a Oliveira de Azeméis como a Sernada do Vouga possam ter ligação com os comboios que seguem em direção a Espinho e Aveiro, respetivamente, com o menor tempo de espera possível.

Neste quadro, mostramos os horários praticados atualmente pelo serviço rodoviário de substituição (táxi), os quais são praticamente idênticos aos que eram feitos pelo comboio antes da sua suspensão.

Neste quadro, mostramos a nossa sugestão de novos horários para a imediata reposição do serviço ferroviário, contemplando mais duas circulações em cada sentido. (*) O comboio correspondente à hora assinalada termina/inicia atualmente a sua marcha em Macinhata do Vouga, pelo que para assegurar ligação ao troço central, teria de passar a terminar/iniciar em Sernada.

Mas afinal, qual é o material circulante que poderia fazer este serviço? A resposta até poderá ser bem mais simples do que parece... Como todos sabemos, e a título de exemplo, um dos grandes sucessos da Linha do Douro é o comboio "Miradouro", constituído essencialmente pelas famosas locomotivas diesel CP 1400, dos anos 60, e pelas carruagens Schindler, dos anos 40. Ora, na Linha do Vouga é possível replicar uma composição relativamente semelhante, que poderia ser o comboio "MiraVouga", recorrendo às locomotivas diesel CP 9000, também dos anos 60, e às carruagens napolitanas, dos anos 30. 

Neste momento, em Sernada do Vouga já se encontram disponíveis as locomotivas CP 9004 e 9005, assim como duas carruagens napolitanas (17-29 004 e 37-29 006). Além disso, a CP tem mais duas carruagens napolitanas a recuperar nas suas oficinas de Contumil, assim como já terá em estado de marcha as automotoras Allan 9310 e Nohab 9103, às quais se juntam e a aguardar recuperação, respetivamente, as suas irmãs 9305 e 9102. Com este material, seria perfeitamente possível criar o tal comboio "MiraVouga", que seria responsável pela maioria das circulações no troço central, sendo que as restantes seriam feitas através da rotação das automotoras 9630, as quais são responsáveis pelo serviço nos restantes troços.


Como é óbvio, esta solução seria temporária e de transição para o novo material circulante que se espera que chegue com urgência a esta linha, mas enquanto isso não acontece, a criação do comboio "MiraVouga" permitiria, além da injeção de mais material na rede com relativa rapidez, a reabertura e melhoria do serviço, que apesar de continuar a não ser o ideal, já seria melhor que nada. Na elaboração da nossa sugestão para a nova tabela de horários, para além da existência de ligações com os comboios que seguem para Aveiro e Espinho com tempos de espera aceitáveis, tivemos em conta que estes possam servir essencialmente quem procura deslocações de e para o trabalho ou escola.


Além disso, para evitar, ou minimizar, que o material histórico afeto ao "MiraVouga" seja vandalizado, este terá sempre de iniciar e terminar as suas marchas em Sernada do Vouga, para que ali possa ficar resguardado durante a noite. É, portanto, a hora de apontar a mira a esta solução e devolver o Vouga ao troço central. Não queremos mais desculpas, queremos o serviço ferroviário de volta. Queremos o comboio "MiraVouga"!

quarta-feira, 23 de julho de 2025

Regresso e testes da locomotiva CP 9005 na Linha do Vouga

Locomotiva CP 9005 pronta a tracionar o comboio histórico para marcha de ensaios. Foto: Vitor Gomes

Neste vídeo, mostramos o momento exato em que, no passado dia 17 de julho, em Aveiro, a locomotiva Euskalduna/Alsthom CP 9005 regressou à Linha do Vouga, após um longo período de restauro nas oficinas da CP. Nos últimos dias, têm decorrido as respetivas marchas de ensaio, nas quais, inclusive, a histórica locomotiva diesel já tracionou o comboio histórico, entre Sernada do Vouga e Aveiro.


 🎬 Créditos: Imagens captadas por Bruno Soares e Vitor Gomes

sexta-feira, 18 de julho de 2025

Locomotiva CP 9005 já chegou à Linha do Vouga!

Na manhã de ontem, a histórica locomotiva Euskalduna/Alsthom CP 9005 foi transportada de Contumil para Aveiro, onde chegou à Linha do Vouga pouco depois do meio-dia. 

Este foi o culminar de um longo processo de recuperação, que teve o seu início há três anos, nas oficinas da CP. Esta locomotiva regressa, assim, a uma linha onde prestou esporádicos serviços na já longínqua década de 90. Agora, é esperado que  juntamente com a sua irmã CP 9004, seja responsável pela tração do Comboio Histórico do Vouga.

O Movimento Cívico pela Linha do Vouga aproveita a ocasião para saudar e parabenizar a equipa de recuperação e manutenção dos comboios históricos da CP - Comboios de Portugal, pelo magnífico trabalho realizado!

Galeria de imagens


Autoria das fotos: Bruno Soares

Vídeo


 Autoria do vídeo: World RailWay

sábado, 14 de junho de 2025

Comboio Histórico do Vouga regressa para mais uma edição de Verão!


A temporada de 2025 do Comboio Histórico do Vouga regressa sábado, dia 5 de julho! Não perca esta oportunidade única de viajar na história ferroviária portuguesa. Desfrute da visita guiada ao Museu Ferroviário de Macinhata do Vouga e da arte urbana do AgitÁgueda Art Festival. 


Saiba mais em: https://tinyurl.com/bdr3ady7


Fonte: CP


terça-feira, 6 de maio de 2025

CP espera conseguir recuperar caldeira da locomotiva a vapor E214

Depois de quase seis anos do seu regresso ao ativo na Linha do Vouga, a locomotiva a vapor CP E214 abandonou hoje esta via férrea rumo às oficinas de Contumil, com vista à recuperação da sua caldeira. 

Nos últimos meses de 2023, foi detetada uma grave avaria na caldeira da locomotiva a vapor CP E214, o que a deixou inoperacional nas cocheiras de Sernada do Vouga. A CP espera agora conseguir a sua recuperação, mas nada está garantido. 

O MCLV procurou explicações junto de uma fonte ligada à empresa pública que apenas nos informou que a recuperação desta locomotiva está a ser estudada "mediante os meios existentes", lamententado serem "quase nenhuns". Afirmou ainda que "sempre houve solução" para a resolução desta avaria, mas apontou a falta de mão de obra e de dinheiro como principais entraves. 


A centenária locomotiva seguiu, assim, hoje para as oficinas de Contumil, onde esperamos que uma vez mais a sabedoria e resiliência dos seus trabalhadores permita alcançar a tão desejada resolução da avaria, para que o vapor possa regressar o mais rapidamente possível à Linha do Vouga.


sábado, 14 de dezembro de 2024

Locomotiva a vapor CP E92 voltará a funcionar

Locomotiva CP E92 na estação de Sernada do Vouga, em 1972. Foto: Robert W. Bridger

Foi nas jornadas internacionais do turismo, que decorreram no mês passado em Águeda, que o responsável pelo departamento de comboios históricos da CP, o Eng. Carlos Machado, anunciou publicamente a intenção da operadora ferroviária em recuperar outra locomotiva a vapor para reforçar a operação do Comboio Histórico do Vouga. 


Embora sem revelar qual seria a locomotiva a ser intervencionada, Carlos Machado afirmou que o objetivo seria, dentro de dois anos, recuperar e reconverter uma para a queima de diesel (em vez de carvão), à semelhança do que acontece com a CP 0186 que traciona o Comboio Histórico do Douro, com o intuito de poder circular nos meses de Verão. 


O MCLV está, agora, em condições de adiantar que a escolha terá recaído na locomotiva a vapor CP E92, que embora esteja neste momento resguardada no interior das cocheiras do Pocinho, aparenta encontrar-se em mau estado de conservação. A sua recuperação - prevista para outubro de 2025 - deverá ser, por isso, um enorme desafio, mas compreendemos a escolha, visto tratar-se de uma locomotiva original "Vale do Vouga". 


A locomotiva CP E92 (ou VV02) foi uma das sete máquinas a vapor de via estreita que foram encomendadas pela antiga Companhia do Vale do Vouga (VV) ao construtor francês Société Nouvelle des Établissements Decauville Aîné, mais conhecido como Decauville. No entanto, apenas as máquinas a vapor VV 03 e VV 05 foram construídas por esta empresa, no ano de 1910, uma vez que a construção das restantes cinco unidades foi feita pelo fabricante alemão Orenstein & Koppel, que as entregou entre 1912 e 1913. 


Curiosamente, uma das irmãs da locomotiva E92, a E96, encontra-se em França, mais concretamente no MTVS (Musée des Tramways à Vapeur et des Chemins de Fer Secondaires Français), estando classificada, desde 2002, como monumento histórico daquele país. 


Outra locomotiva desta série, a E97, permanece resguardada no interior das cocheiras de Sernada do Vouga.


Galeria de imagens


Fotos: CP, Daniel Conde e Luís Silva


MCLV, 14 de dezembro de 2024

domingo, 10 de novembro de 2024

Comboio Histórico do Vouga está de volta para mais uma edição natalícia

Créditos da imagem: Facebook CP

É no dia em que a Linha do Vouga completa os seus 116 anos (23 de novembro) que se iniciará oficialmenfe mais uma edição de Natal do Comboio Histórico do Vouga, que circulará todos os sábados, até 4 de janeiro, entre Aveiro e Macinhata do Vouga. 


Uma semana antes, no dia 16, a histórica composição voltará aos carris para uma viagem especial entre Águeda e Macinhata do Vouga, a qual servirá para a apresentação do serviço e será destinada apenas a convidados. 


Créditos da imagem: Facebook Freguesia de Macinhata do Vouga

Apesar da ligeira subida do preço dos bilhetes comparativamente ao ano passado, estamos confiantes que esta edição voltará a ser um sucesso. A venda dos bilhetes já se encontra disponível na seguinte ligação:

https://www.cp.pt/passageiros/pt/como-viajar/em-lazer/cultura-natureza/vouga-natal 


MCLV, 10 de novembro de 2024

quarta-feira, 14 de agosto de 2024

Locomotiva VV 3-13 voltou a casa!


A locomotiva a vapor Borsig CP E123 (ex. VV 3.13) voltou finalmente para o seu pedestal junto ao Museu Ferroviário de Macinhata do Vouga!

Os trabalhos decorreram durante a tarde de hoje, para gáudio de muitos entusiastas e curiosos que puderam assistir "in loco". A velha locomotiva regressou, assim, a casa após ter sido alvo de um restauro estético nas oficinas dos comboios históricos, em Contumil. Entretanto, o presidente da autarquia de Águeda, Jorge Almeida, já informou que em breve será ali criada uma infraestrutura que permitirá mitigar os efeitos adversos inerentes ao clima. 



O MCLV enaltece uma vez mais o esforço, o trabalho e a dedicação de todos aqueles que puderam tornar este dia possível, nomeadamente, ao Município de Águeda, na pessoa do seu presidente Jorge Almeida; à Freguesia Macinhata do Vouga, na pessoa do seu presidente Pedro Marques, e à equipa de restauro e manutenção de comboios históricos da CP - Comboios de Portugal, na pessoa do seu representante, o Eng. Carlos Machado. 



Um agradecimento em especial a Pedro Marques, que teve a amabilidade de nos brindar com espumante da Bairrada e pastéis de Águeda.


Autoria das fotos: Bruno Soares


MCLV, 13 de agosto de 2024

quarta-feira, 10 de julho de 2024

Comboio Histórico do Vouga vai mesmo voltar aos carris já no próximo sábado!

A última vez que a composição turística "saiu à rua" foi a 28 de março deste ano, para uma viagem especial a cargo da CIRA. Foto: Bruno Soares

Escreve o semanário "Soberania do Povo" que "o comboio histórico do Vouga vai funcionar a partir deste sábado (dia 13) com viagens aos sábados até final de agosto. A confirmação surgiu esta segunda-feira, já depois de Luis Pinho (PS) ter questionado o presidente da Câmara (de Águeda) na reunião do executivo municipal de quinta-feira: “Contra as perspectivas, não está ainda em funcionamento e os bilhetes não foram ainda colocados à venda pela CP”."


O jornal refere ainda que "desta vez, a causa das viagens apenas esta segunda-feira terem sido confirmadas, e da venda de bilhetes online funcionar tão em cima da primeira viagem, terá sido a greve convocada por um sindicato de trabalhadores da CP, cujo aviso incluiu os comboios históricos e outros serviços".


Bilhetes já à venda: https://tinyurl.com/bdr3ady7

MCLV, 10 de julho de 2024

sábado, 29 de junho de 2024

Comboio Histórico do Vouga não está garantido para este Verão


Em condições normais e à semelhança do que já acontece com o Comboio Histórico do Douro, a temporada de verão do Comboio Histórico do Vouga já deveria estar a decorrer, mas este ano ainda não há sequer a garantia que possa voltar aos carris.

 

Preocupados com a situação, decidimos contactar a CP para obter respostas, a qual, sem dar qualquer tipo de garantias, apenas confirmou que está a "enveredar todos os esforços" para que a composição turística ainda possa circular em julho e agosto.

 

Comboio Histórico do Vouga junto às oficinas de Sernada do Vouga, em 2021. Fotos: Bruno Soares

Infelizmente e apesar do sucesso das edições anteriores, este é mais um sinal de que o projeto poderá encontrar-se em declínio, de resto, facto para o qual já tínhamos chamado à atenção há uns meses (ver artigo).


MCLV, 29 de junho de 2024

Anos
A idade da Linha do Vouga
98 Quilómetros
Via férrea ativa entre Espinho e Aveiro
610000 Passageiros
Média anual na Linha do Vouga

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